quarta-feira, 26 de abril de 2017

Mec abre inscrições para Concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar

Resultado de imagem para CONCURSO MELHORES RECEITAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLARPara comemorar os 62 anos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) lançou 2ª Edição do Concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar que irá eleger as melhores receitas culinárias elaboradas pelas merendeiras e pelos merendeiros da alimentação escolar das escolas públicas de educação básica.

A competição de tem o intuito de valorização do papel desses atores sociais na promoção da alimentação saudável e a promoção da mobilização da comunidade escolar para a temática da Educação Alimentar e Nutricional. Serão reconhecidos e premiados também os gestores (municipais e/ou estaduais) e os/as nutricionistas responsáveis pelas receitas vencedoras.

O concurso ocorrerá nas seguintes etapas: Etapa Eliminatória, Etapa Estadual, Etapa Regional e Etapa Nacional.


As Inscrições podem ser realizadas até o dia 26/05 na página http://melhoresreceitas.mec.gov.br/.

Fonte: MEC

AVISO


Pais e escolas devem dar atenção a comportamento de estudantes

Para combater o bullying, não basta cuidar da vítima; também é preciso dar atenção aos agressores. A afirmação é do psiquiatra Roberto Borges, que atua na prevenção desse tipo de violência. O médico avalia que os agressores também podem ser vítimas de abusos em ambientes fora da escola – muitas vezes, situações vividas no núcleo familiar, por exemplo, levam a criança ou jovem a transferir o comportamento para o ambiente escolar.

Para Roberto Borges, é necessário identificar todos os que participam desse tipo de violência, além de agressor e vítima. “É muito importante levar em conta o papel dos espectadores: se o autor do bullying não encontrar uma plateia que ache graça nas atitudes que ele está tendo com a vítima, provavelmente, ele irá ficar sem graça e não irá repetir a agressão”, ressalta.

De acordo com o médico, é comum que as vítimas de violência nas escolas desenvolvam quadros depressivos e ansiosos. Por isso, defende a importância de um tratamento conjunto entre psiquiatra e psicólogo. “Isso resulta em melhora da autoestima e age na restauração da capacidade da vítima em enfrentar o problema”, afirma.
Em casa, os pais devem proporcionar um ambiente seguro para os filhos se sentirem confiantes, segundo orienta Borges. “Já os professores têm um papel importante na prevenção. Eles devem observar com atenção o comportamento dos alunos, dentro e fora de sala de aula, e perceber se há quedas bruscas individuais no rendimento escolar”, sugere.

Fonte: Portal do Mec

Parceria entre Escola e Conselho Tutelar busca solucionar problemas de indisciplina escolar


A convite da Direção, representantes do Conselho Tutelar da cidade estiveram na noite desta terça-feira (25) na E.M. Presidente Emílio Garrastazu Médici, com objetivo de conscientizar os jovens estudantes matriculados na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – EJA sobre atos de indisciplina praticados dentro da escola.

Este é um dos problemas que vem dificultando cada vez mais o trabalho dos professores e provocando evasões por parte de alguns alunos que acabam se desmotivando em consequência do comportamento de uma minoria que teima em descumprir normas e regras desta instituição de ensino.

Na ocasião os Conselheiros Tutelares apresentaram algumas consequências passivas de punições aplicáveis tanto pela escola como por demais órgãos competentes. 



Sistema de cotas é regulamentado para estudantes com deficiência

Resultado de imagem para Sistema de cotas é regulamentado para estudantes com deficiênciaPessoas com deficiência que almejam ingressar nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio poderão, a partir de agora, concorrer a vagas pelo sistema de cotas. A novidade foi confirmada com o Decreto nº 9.034, publicado nesta segunda-feira, 24, pelo Diário Oficial da União. A legislação que rege os cotistas já garantia cotas a estudantes oriundos de escolas públicas, de baixa renda, negros, pardos e indígenas.

De acordo a legislação que instituiu o sistema de cotas no Brasil, as instituições federais de educação superior no Brasil devem reservar o mínimo de 50% das vagas em cursos de graduação a estudantes que tenham frequentando, integralmente, o ensino médio na rede pública. Dentro dessa cota, as vagas devem atender percentuais específicos para critérios sociais (renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita), raciais e étnicos. A quantidade de vagas será definida de acordo com o número de pessoas com deficiência na unidade da Federação na qual o estudante será matriculado, considerado o proporcional em relação à população do estado ou do Distrito Federal em que estiver localizada a instituição de ensino, segundo o último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O decreto que atualiza a lei de cotas pode ser visto na página do Diário Oficial da União.

Fonte: Portal MEC